Canecas de Porcelana
Canecas e porcelanas escritas à mão.
Canecas, bloquinhos e presentes feitos à mão — com letras que espalham gentileza!
Canecas de Porcelana
Canecas e porcelanas escritas à mão.
Cada peça é única, escrita manualmente com frases que inspiram, divertem ou provocam um sorriso.
Você pode escolher uma frase das coleções ou pedir uma totalmente personalizada.
Feitas com caneta especial e muito cuidado, as porcelanas da Caligrafia do Bem são presentes que carregam sentimento.
Abaixo, os modelos disponíveis à venda:
Cor Branca | 320 ml - 10 cm de altura
EMBALAGEM:
• Caixa de papel nas cores kraft ou branca
• Pode ser personalizada com o nome
VALORES:
• R$ 57,00 - com embalagem
• R$ 52,00 - sem embalagem
Forma de Pagamento: PIX
Cor Branca | 300 ml - 9 cm de altura
EMBALAGEM:
• Estilo bolsa na cor kraft
• Pode ser personalizada com o nome da pessoa
VALORES:
• R$ 47 - com embalagem
• R$ 42 - sem embalagem
Forma de Pagamento: PIX
Você informa a frase ou nome que deseja que seja escrito na caneca.
Após escrita, enviarei a foto de como ficou e com sua aprovação deve ser feito o pagamento via Pix.
Com a confirmação do pagamento, deixarei secando por 24h e depois levo ao forno por uma hora a 180°C para que a arte fixe na porcelana.
PRAZO DE ENTREGA: O prazo de entrega é de até 03 (três) dias úteis. Isso porque depois de escrito, é necessário deixar secar por 24h e, após, ir ao forno para que a arte fixe na porcelana, conservando por muito mais tempo.
IMPORTANTE: A(s) peça(s) deverão ser retiradas mediante agendamento, no espaço da Caligrafia do Bem no bairro Campinas em São José/SC, uma vez que não há serviço de envio/entrega.
O primeiro passo é necessário que você verifique se a porcelana é própria para o forno. Isso porque, depois da arte feita é necessária que se faça a queima da peça para que a arte fixe na superfície. Como você pode testar? Colocar no forno - convencional ou elétrico - entre 10 e 15 minutos a 180ºC.
Valores - Somente texto (palavras ou frases):
Até 10 peças: R$ 19,00 por unidade
Acima de 10 peças: R$ 15,00 por unidade
IMPORTANTE: A(s) peça(s) deverão ser retiradas mediante agendamento, no espaço da Caligrafia do Bem no bairro Campinas em São José/SC, uma vez que não há serviço de envio/entrega.
IDEIAS DE FRASES
Sem provas, sem conversa.
Deus perdoa, advogado não.
Café e cláusulas.
Não dou consulta grátis.
Você não leu o contrato.
Advogo, não adivinho.
Erro seu, honorário meu.
Ganho no argumento.
Não posso, hoje tenho audiência.
A lei tá comigo.
Defendo, logo existo.
Chame o advogado.
Deu ruim? Me procura.
Mais soltinho que habeas corpus.
Tô no código.
Indefiro sua opinião.
Recurso vem aí.
Não trate como testemunha quem te trata como informante.
Não sou obrigado a nada - Art. 5º II, CF/88
Eu não prometo, peticiono.
Amigo mesmo não some, ele se esconde bem.
Diz que é amigo, mas some quando tem louça.
Melhor amiga: até o B.O é compartilhado.
Não te troco por nada... só se for por silêncio.
Amizade verdadeira sobrevive até aos prints.
Amigo raiz julga junto, não julga você.
Aqui a falsidade é só decorativa.
Toda amizade tem uma cota de ranço.
Se sumir, me avisa pra eu não sentir falta à toa.
Te considero... mais do que deveria.
Nosso vínculo é forte. Pena que a paciência não.
Só é amigo se já pensou em me bater.
Amizade firme, tipo Wi-Fi no metrô.
Não tenho muitos amigos, só os certos... e você.
Amizade boa é aquela que sobrevive ao grupo silenciado.
Te adoro, mas também me irrita bem.
Somos tão próximos que até os defeitos combinam.
Nível de amizade: sabe dos podres e não espalha.
Amigo bom é o que aparece quando ninguém mais quer.
Gosto tanto de você que até finjo que não irrita.
Amizade sincera não tem filtro, tem riso.
Tá comigo, tá no caos.
Amigo que é amigo não julga... comenta!
Te conto tudo. Inclusive o que não devia.
Amizade real: sem frescura e com café.
Só anda comigo quem topa vergonha alheia.
Somos o combo: drama + risada.
Amiga boa entende até o olhar torto.
A gente se equilibra: uma louca, outra pior.
Não tenho tudo, mas tenho você pra rir da vida.
Amizade raiz: briga, ri, e depois come junto.
A gente não se abandona... só se atrasa.
Amiga fiel: nunca me expôs (só um pouquinho).
Nossas conversas curam qualquer tédio.
Somos a prova de que rir resolve muita coisa.
Te amo em silêncio, mas te zoo em público.
Minha alma gêmea no caos.
Não tem preço… mas às vezes tem um custo.
A vida ficou melhor depois que você chegou (e bagunçou).
Sem você, seria tudo mais organizado — e bem mais chato.
Saldo: sempre negativo.
TED é meu grito de socorro.
Café? Segunda via do sangue.
Cliente feliz? Lenda urbana.
Sistema fora. Eu também.
Bancário: o zen frustrado.
Férias: aplicação de alto risco.
Agência ou campo de batalha?
Pix, paz e paciência.
Meu humor? Débito.
Vivo no vermelho com estilo.
Minha agência, minhas regras.
Cansaço incluso no pacote.
Tarifa até no bom dia.
Não dou limite emocional.
Rindo de nervoso desde 2007.
Senha, senha, senha… surto.
Banco? Só se for de praça.
Caixa? Só se for de bombom.
Meu limite é pessoal.
Sem sessão, sem moral.
Agulha não mente.
Bonita, mas por pouco.
Falta ácido aí.
Sua pele tá pedindo socorro.
Feia com potencial.
Aqui, até olheira tem medo.
Quer milagre? Vem com PIX.
Cliente sumida, pele sofrida.
Filtro não cobre poros.
A ruga te ama. Eu não.
Quer beleza? Investe.
Até sua espinha sorriu.
Sessão marcada, alma lavada.
Sem peeling, sem brilho.
Autoestima não se baixa.
Hoje a agulha fala.
Sua pele sente sua ausência.
Não tem milagre em casa.
Bancou a esteticista? Deu ruim.
Filtro é caro. Eu também.
Não sou spa, sou milagre.
Sem skincare, sem respeito.
Aqui a agulha é sincera.
Tá feia? Vem!
Sem botox, sem papo.
A culpa é da olheira.
Ficou linda. Até quarta.
Você finge que cuida. Eu não.
Estética salva!
Sua pele implora.
Quer milagre? Paga o pacote.
Depilo. Julgo. Amo.
Autoestima? Eu vendo.
Não faz manutenção, né?
Ruga tem memória.
Vem feia, sai plena.
Sessão vencida, rosto vencido.
Bumbum de pêssego custa.
A estética cobra. Eu também.
Não é magia, é formol
Tirando o frizz e a paciência desde sempre
Você chora, eu finalizo
Quem vê raiz, não vê correria
Alisada sim, iludida nunca
Pra lidar com cabelo e gente: só na chapinha
Faz drama e faz mecha
Quer milagre? Compra uma lace
Cliente que some, volta com a cor gritando
Progressiva não faz milagre, mas salva casamentos
Cabelo liso, língua afiada
Acha que é fácil? Vem aqui escovar essa alma
Pior que raiz alta é cliente com ego baixo
Hoje não tô boa nem pra fazer coque
Pra aguentar cliente, só na base da escova rotativa
Tem gente que só é bonita porque eu deixo
Aliso cabelo, não caráter
Você fala, eu tonalizo
Cliente folgada: corta ou hidrata?
Não cobro pra ouvir, mas devia
Tesoura na mão, paciência no limite
Cliente reclama até do fio que nasceu torto
Loira do Instagram, raiz da realidade
Desbotada igual a paciência na sexta-feira
Acha que cronograma capilar é coisa de signo
Quer platinar e pagar como se fosse hidratação
Cabelo não tem culpa da tua indecisão
Quer milagre sem marcar hora
O wi-fi cai, mas a fofoca no lavatório não
Traz a referência da Barbie, mas tem cabelo da Mônica
Não paga com PIX e ainda quer massagem
Quer cor de milionária com tinta de farmácia
Se a raiz cresce, o drama cresce junto
Me chama de fada, mas esquece o valor da varinha
Quando o cabelo tá bom, o humor vem junto
Arruma o cabelo e acha que arrumou a vida
Quer preço de amiga e atendimento de salão caro
Não sabe o que quer, mas sabe que não gostou
Se cortar torto em casa, não me marca
Aqui é salão, não centro de reabilitação capilar
Mostro até castelo, mas sem príncipe.
Vendo até sonho… financiado.
Não vendo terreno em Marte. Ainda.
Não é bruxaria, é localização privilegiada.
Se tiver planta baixa, já me apaixono.
Metade do coração, metade comissão.
Lar é onde a escritura tá.
Falo mais de imóvel que de mim.
Financiamento é meu jeitinho de amar.
Não dou o golpe, dou as chaves.
Corretor não mente, valoriza.
Sonho em metros quadrados.
Tour virtual? Só se tiver café.
Posso até ser frio, mas o imóvel é quente.
Me chama de corretor e me dá entrada.
Vendendo imóvel e comprando paciência.
Paixão à primeira visita.
Aqui não tem crush, tem cliente.
Planta humanizada, corretor desumanizado.
Minha vibe? “Aceita proposta?”
Vendo imóvel, não milagre.
Se for pra iludir, que seja com varanda gourmet.
Mostro imóveis e também a realidade.
Me chama de corretor e some depois.
Quer tudo e não tem entrada: chama o Papa.
Não dou conta nem do boleto, imagina da chave.
Coração tá alugado. IPTU incluso.
Cliente quer mansão com preço de kitnet.
Corretor sofre mais que parcelamento em 360x.
A vista é linda, o financiamento nem tanto.
Quem ama, agenda visita.
Mostrei 12 imóveis, ganhei um “vou pensar”.
Corretor também chora no banho.
Vende até barraco, só não segura sentimento.
Não aceito troca por carro, ex ou ilusão.
É casa ou é cilada?
Planta baixa, autoestima também.
Sem entrada, sem conversa.
Cansado de vender sonho e morar no aluguel.
Se achar outro igual, me avisa que eu compro.
Não acorde o que já nasce cansada.
Meu limite é o Wi-Fi caindo.
Gentileza gera ranço quando for forçada.
Já acordei pensando em voltar pra cama.
Ironia: minha vitamina diária.
Calma, só parece que eu tô te ouvindo.
Sem café, sem paciência, sem paciência.
Não tenho tempo nem pra ter paciência.
Eu ia ser legal, mas o mundo não colaborou.
A vida é curta. Não me irrite.
Não sou grossa, sou direta ao caos.
Hoje não tô pra poucas ideias.
Se eu fosse legal, cobrava por isso.
Não é TPM, é você mesmo.
Já fui doce, agora sou low sugar.
Mais fácil o Wi-Fi pegar no mato do que eu.
Acordei ótima. Pena que passou.
Amor, só se for próprio e com limite.
Me estresso fácil, igual Wi-Fi em dia de chuva.
Quem me vê tranquila não sabe do esforço.
Não é drama, é intensidade.
Com sono, com fome e com razão.
Faço terapia, mas você tá testando.
Tô calma. Só por fora.
Ironia é meu segundo idioma.
Tem gente que inspira meu silêncio.
Não fale comigo antes do café… e depois também não.
Às vezes sou fofa. Às vezes sou eu.
Não me faça usar a minha voz de reunião.
Ignorar é um dom que pratico com fé.
Grinch? Eu prefiro dizer: realista festivo.
O importante é acreditar — nem que seja no café da manhã.
Sorrisos natalinos, atrasos o ano todo.
Decorei o coração com luzinhas e sarcasmo.
Natal é todo dia... principalmente quando tem sobremesa.
Coração quentinho, paciência nem tanto.
Metade espírito natalino, metade vontade de sumir.
Fiz as pazes com o Natal (mas ainda não com a rotina).
Entre presentes e boletos, sigo acreditando.
Natal vem e vai, mas o drama permanece.”
O espírito natalino me cansou.
Feliz Natal… ainda pagando o último.
Café: meu verdadeiro milagre.
Sobrevivi ao Natal. E a mim.
Panetone acabou, a fadiga ficou.
Nem Papai Noel dá conta.
Natal passa. O estresse fica.
Presente? Só se for silêncio.
Ainda esperando o clima natalino.
Paz na Terra. Wi-Fi também.
Natal? Trauma anual.
Nem o Noel aguenta.
Mais café, menos gente.
Milagre é eu levantar.
Feliz Natal, sarcasmo eterno.
Decorado por fora, caótico por dentro.
Climão natalino desde janeiro.
Sorriso? Alugado.
Paz e café, nessa ordem.
Fingindo espírito natalino.
Não tô brava, tô exausta.
Gritei, mas foi com amor.
Café: o calmante permitido por lei.
Mãe zen só no Pinterest.
Amor de mãe vem com ameaça.
Se chorei, foi porque pedi silêncio.
Bagunça rima com infância, mas me irrita mesmo assim.
Ser mãe é amar gritando.
Dormi? Claro que não.
Paz só se for no nome da criança.
Mãe cansada, mas com estilo.
Um grito por hora, no mínimo.
Paciência em falta desde o parto.
Meu “já vou” dura 3 dias.
Faço tudo por amor. E gritando.
Ser mãe é colecionar xícaras e surtos.
Silêncio suspeito é sinal de caos.
O que me mantém viva é o café e o drama.
Meu tom de voz define meu humor.
Amor incondicional e gritaria opcional (só que não).
Mãe zen não tem filho.
Paz? Só na teoria.
Grito com afeto.
Dormir virou lenda.
Cansei com estilo.
Meu café tem função vital.
Paciência só em estoque zero.
Mãe não surta, ensina.
Amor com altos decibéis.
Surto, mas com amor.
Não tô brava, tô vivendo.
Aqui é grito pedagógico.
Crio filhos, não silêncio.
Drama é meu idioma.
Ironia é autocuidado.
Chique e estressada.
Calmaria me assusta.
Pai nível hard: ronca e nega
É pai ou roteador humano?
Rei da TV e do controle
Aposentado das emoções
Amor de pai: silencioso e ranzinza
Dorme antes do "era uma vez"
Especialista em “manda tua mãe ver”
Pai raiz: grita o nome errado
Não troca fralda, mas troca o canal
Bateu, levou... sermão
Amor incondicional (e meio calado)
Reclama de tudo, menos da cerveja
O paI que some quando ouve "ajuda aqui"
Paga tudo. Releva nada
Pai que é pai dá bronca sorrindo
Ama você e o silêncio
Memória ótima pra dívida
Dá conselhos que nem ele segue
Coração mole, cara fechada
Compra pizza e vira herói
Reclama do gasto e paga com PIX
Não lava a louça, mas seca a paciência
Amor em forma de "desliga isso!"
Bom de desculpa. Ruim de presente
Nunca entendeu o Wi-Fi
Pai do ano: só se tiver troféu
Lê WhatsApp como se fosse jornal
Especialista em suspirar fundo
Cria filho e coleção de boletos
Pai raiz. Wi-Fi fraco.
Me chama, mas resolve.
Ranzinza, mas te amo.
Dorme. Reclama. Repete.
Bronca sem motivo aparente.
Reclama até do silêncio.
Amor em tom grave.
Manual? Nunca precisou.
Mestre da bronca vintage.
Meia: presente oficial paterno.
Heroico até sem capa.
Pai: o ser que julga.
Tô rindo de nervoso.
Sarcástico com afeto embutido.
Acorda cedo pra implicar.
Sabedoria com Wi-Fi instável.
Piada ruim, pai feliz.
Manda, mas não faz.
Briga com o GPS.
Sabe tudo. E um pouco.
Se tá fácil, é porque errou
Paciência acabou no 2º Semestre
Ensino com amor mas cobro com provas
Corrijo até pensamento errado
Pedi silêncio. Interno, inclusive.
Minha paciência tá no quadro. Apagada.
Sou professora, não milagreira.
Educo. Surto. Repito.
Dou aula, não esperança.
Tô aqui por vocação (e boleto)
Nota ruim? Foi você, não eu.
Aluno folgado, castigo dobrado.
Dou aula, não conselho.
Você cola. Eu desconto.
Finge que aprende, eu finjo que acredito.
Didática: 10. Paciência: 0.
Professor, não mártir.
Educar cansa, ponto.
Reunião mata mais que prova.
Aluno copia, vida cobra.
Ensino, não adivinho.
Sou prof, não babá.
Nota ruim, mérito seu.
Planejamento é piada.
Dou aula, não milagre.
Férias? Que boato.
Explico, vocês viajam.
Aprende quem quer.
Minha voz já morreu.
Aluno some, prova vem.
Aula dada, fé perdida.
Não ensino bom senso.
Trabalho em grupo = bagunça.
Café mantém didática.
Nota baixa não me dói.
Aluno esperto é lenda.
Professor não reprova: registra.
Ensinar? Só com sarcasmo.
Educação vem de casa.
Quadro branco, mente vazia.
Dou aula, não esperança.
Aluno insiste, paciência acaba.
Sou prof, não coach.
Aprender não é opcional.
Prova fácil não existe.
Cansado, mas debochado.
Tia raiz total
Poderosa e tia
Café, caos, tia
Drama é dom
Tia com glitter
Licença, sou tia
Tia do rolê
Diva em serviço
Tia zero paciência
Fofa, porém tia
Tia modo turbo
Tia das risadas
Sempre a preferida
Tia 100% sincerona
A tia do bolo
Tia com opinião
Tudo sob controle (mentira)
Tia de atitude
Amor, café e tia
Apenas uma tia
Tia raiz, sem filtro.
Melhor tia, ponto final.
Tia e poderosa.
Drama? Sou tia.
Tia em modo rainha.
Café e opinião: prontos!
Tia que manda em tudo.
Tia oficial das fofocas.
Modo tia ativado.
Tia: caos com brilho.
Tia das risadas.
Tia 100% emoção.
Tia com glitter e café.
Licença, tia passando.
Tia padrão ouro.
Tia sincera e estilosa.
Tia: pequena, porém intensa.
A tia da bagunça.
Mimo é meu dom.
Tia em constante feriado.
Tia: meio mãe, meio confidente.
Tia oficial das fofocas e abraços.
Licença, tia com café e opinião chegando!
A tia do “pode mais um pedacinho”.
Tia que mima e ainda disfarça.
Tia com energia de glitter e drama.
Tia nota 1000 (e um pouco exagerada).
Tia em modo diva permanente.
A tia que adota todo mundo.
Tia com certificado em conselhos e risadas.
Eu não discuto, sou tia!
Tia: especialista em dar pitaco com amor.
Café + tia = sabedoria instantânea.
A tia que sempre tem bala na bolsa.
Orgulho de ser a tia preferida (dos sobrinhos sinceros).
Tia de alma jovem e coluna cansada.
Tia fashion, mas que entende de bolinho.
Tia que sabe tudo (ou quase).
Tia das risadas, dos abraços e dos exageros.
Sim, sou tia. Não, não vou me acalmar!
Tio top demais
Tio fora da lei
Mito da família
Lenda do churrasco
Tio em ação
Modo tio on
Só observo, tio
Tio raiz total
Café e caos
Tio sem limites
Tio de respeito
Piadas inclusas, sorry
Orgulho de ser tio
O tio das tretas
Tio em missão
Tio do rolê
Tio nota mil
Manual do tio: rir
Tio sem filtro
Profissão: ser tio
Tio nível lendário.
Melhor tio, sem rival.
Tio raiz, zero filtro.
Modo tio: ligado.
Tio? Quase um mito.
Mestre das piadas ruins.
Tio das tretas leves.
Tio: profissão oficial.
Tio moderno, pouca paciência.
Tio premium, edição limitada.
Tio em modo férias.
Sobrinhos: missão impossível.
Tio que manda Pix.
Tio: herói sem capa.
Café + tio = caos.
Manual do bom tio: improvisar.
Tio por natureza.
Orgulho de ser tioN
Tio do churrasco, sempre.
Tio feliz, café na mão.
Tio: quase pai, mas mais legal.
Licença, tô no modo tio descolado.
Tio que dá presente, ganha respeito.
O tio do “só mais um docinho”.
Expert em mimar sobrinhos.
Tio: o herói sem manual.
Café do tio profissional em piadas ruins.
Orgulho do título: Tio Oficial.
O tio que estraga com amor.
Modo tio ativado.
Treinado em histórias repetidas.
Tio raiz: dá conselho e chocolate.
Tio moderno: dá pix e vai embora.
Tio com manual de sobrevivência pronto.
Não sou velho, sou tio experiente.
Tio em treinamento — cuidado!
O tio que entende de churrasco e confusão.
Sobrinhos: minha bagunça favorita.
Tio com diploma em “estragar dieta”.
Melhor tio do universo (segundo pesquisas caseiras).
ALGUNS MODELOS PARA VOCÊ SE INSPIRAR!